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Approaches to E-Learning Quality Assessment

Page history last edited by Joaquim Pinto 13 years, 4 months ago

 

Espaço de Tradução do Artigo

Approaches to E-Learning Quality Assessment

 

 

ABORDAGENS À AVALIAÇÃO DA QUALIDADE EM E-LEARNING


 

Maria Pietronilla Penna

** Università degli Studi di Cagliari, Facoltà di Sienze della Formazione

maria.pietronilla@unica.it

 

 

Vera Stara

* Università Plitecnica delle Marche, Facoltà di Ingegneria, DEIT

v.stara@univpm.it

 

 

Resumo

 

O campo do e-Learning ainda se carateriza por apresentar muitas questões em aberto, tais como: Quem deve garantir a sua qualidade? A avaliação da qualidade em e-Learning é uma tarefa difícil, que envolve  intervenção humana e não pode ser baseada somente numa metodologia simples e reprodutível. Neste sentido, este artigo é dedicado a discutir diferentes abordagens e critérios que poderiam ser utilizados para uma avaliação da qualidade dentro deste domínio: ISO/IEC19796-1: 2005, European Quality Observatory (EQO) (Observatório Europeu da Qualidade) e alguns modelos importantes, tais como o Modelo de Sucesso em e-Learning (Holsapple e Lee-Post, 2006), o modelo de Klein et al (2006) e LCD. A partir desta análise, podemos concluir que, apesar dessas tentativas, a avaliação da qualidade em e-Learning permanece, até agora, uma questão em aberto, e ainda são necessárias boas práticas em e-Learning que garantam um curso eficaz para os alunos e outros atores envolvidos.

 
Palavras-chave: Qualidade em e-Learning, avaliação, fator de qualidade do e-learning

 

  

1. Introdução


Forças económicas, sociais e tecnológicas revolucionam diariamente os processos de ensino e aprendizagem nas organizações, universidades e escolas. No que se refere a esta evolução do ensino e aprendizagem, no entanto, têm sido usadas diferentes expressões para caracterizar a inovação. Entre eles, podemos citar "e-learning", "aprendizagem distribuída", "aprendizagem on-line", "aprendizagem baseada na web" e "ensino a distância" (Wentling et al., 2000). Segundo o Centro Nacional de Estatística para a Educação (National Center for Education Statistics) do Departamento da Educação nos EUA (US Department of Education), 90% das instituições públicas  2-year  anos e 89% das 4-year [1] ofereceram cursos de educação a distância em 2000-2001 com matrículas no montante de, respectivamente, 1.472.000 e 945.000 de um total de 3.077.000 matrículas. Dessas escolas, 90% ofereceram cursos via Internet, usando a instrução assíncrona baseada em computador, e 88% indicaram planos para iniciar ou aumentar a utilização da Internet como principal meio de entrega de instrução (Waits & Lewis, 2003). Estas estatísticas confirmam a ideia de que a educação a distância baseada na Internet é a tecnologia mais prevalecente no e-Learning e de que a Internet causou mudanças drásticas na educação em geral e no ensino a distância em particular.
Como consequência, a utilização de tecnologias da Internet para fornecer formação tem sido anunciada como a "revolução do e-Learning ” (Galagan, 2000). E-Learning é, essencialmente, a transferência de habilidades e conhecimentos através rede, e refere-se ao uso de aplicações e processos electrónicos para a aprendizagem. Aplicações e processos em E-Learning incluem aprendizagem baseada na Web, aprendizagem baseada em computador, salas de aula virtuais e colaboração digital. O conteúdo é entregue através da Internet, intranet/extranet, áudio ou vídeo, televisão por satélite e CD-ROM.
E-Learning é o preferido por uma variedade de razões: ele fornece uma formação consistente e, a nível mundial, reduz o ciclo de tempo de entrega, aumenta a conveniência do aluno, reduz a sobrecarga de informações, melhora o rastreamento e reduz despesas (Welsh et all, 2003). Neste sentido, este artigo dedica-se a discutir a questão complexa e, talvez mais importante, da avaliação da qualidade em e-Learning. Esta última tem sido tratada por via do recurso a uma análise das vantagens e limitações das principais abordagens introduzidas para avaliar a qualidade do e-Learning.
Antes de mais, o que significa "qualidade do e-Learning"? A visão predominante (de acordo com os resultados de um levantamento realizado por Ehlers et al., 2005) é que a qualidade é a obtenção de melhores resultados na aprendizagem (50%), juntamente com algo que é excelente no desempenho (19%). Esta compreensão essencialmente pedagógica foi mais difundida do que opções relacionadas com a melhor relação custo-benefício ou de marketing. Além disso, devemos ter em consideração que " qualidade em e-Learning" tem uma dupla importância na Europa. Em primeiro lugar, e-Learning está associado em vários documentos de reflexão e de planos com um aumento na qualidade das oportunidades educacionais, garantindo uma bem-sucedida adaptação à sociedade da informação. Esse contexto é chamado de 'qualidade através do e-Learning'. Em segundo lugar, há um debate separado, mas associado, sobre como melhorar a qualidade do e-Learning em si e, neste caso, o contexto é chamado de "qualidade para o e-Learning" (Ehlers et al., 2005). 
 

 

2. A qualidade para o e-learning

 

De acordo com Pawlowski (2003), a qualidade no campo do e-learning não está associada a uma medida bem definida. É variável no que diz respeito ao âmbito, à perspectiva, à dimensão. Apesar deste problema, a avaliação da qualidade está a tornar-se uma questão de importância crescente, como mostrou o interesse da ISO/IEC19796-1: 2005 e do Observatório Europeu da Qualidade (OEQ). A ISO/IEC19796-1:2005 é um enquadramento para descrever, comparar, analisar e implementar uma gestão da qualidade e abordagens de garantia de qualidade. Vai servir para comparar as diferentes abordagens existentes e para as harmonizar de forma a convergirem para um modelo comum de qualidade. A sua principal componente é o Quadro de Referência para a Descrição de Abordagens de Qualidade (QRDAQ).

 

Consiste nos seguintes itens: um esquema de descrição para a gestão da qualidade; um modelo do processo definindo os processos básicos a serem considerados na gestão da qualidade no domínio da aprendizagem, educação e formação suportadas pelas TIC, e uma declaração de conformidade para o formato da descrição. A ISO/IEC19796-1 descreve os processos como um ciclo de vida do e-learning. É um modelo referenciado com um alto nível de abstracção, que deve ser adaptado a uma dada organização. O modelo será utilizado como um enquadramento para a descrição, comparação e análise das abordagens de processos orientados para a qualidade (Hirata, 2006). Consiste essencialmente em duas partes:

 

   • Um esquema de descrição para abordagens da qualidade.

   • Um modelo de processo como classificação de referência.

 

O Modelo de Descrição é um esquema para descrever interoperativamente abordagens de qualidade (tais como linhas orientadoras, guias de design, requisitos) e documenta todos os conceitos de qualidade de forma transparente. O Modelo do Processo é um guia dos diferentes processos de desenvolvimento de cenários de aprendizagem e inclui os processos relevantes dentro do ciclo de vida dos sistemas de informação e comunicação para a aprendizagem, educação e formação. O Modelo do Processo é dividido em sete partes. Os sub-processos estão incluídos fazendo referência a uma classificação de processos. Em relação ao grupo de trabalho sobre a qualidade, está actualmente baseado em três subtarefas subsequentes, desenvolvendo mais ferramentas e suporte:

 

Parte 2: O "Modelo de Qualidade" harmonizará os aspectos dos sistemas de qualidade e as suas relações, e fornecerá orientação para todos os intervenientes. Não vai impor uma implementação particular mas, ao invés, focar-se-á nos seus efeitos. O modelo será extensível aos requisitos de determinadas comunidades.

 

Parte 3: As "Referências de Métodos e Medidas" harmonizarão os formatos para descrever os métodos e as medidas para a gestão e garantia da qualidade. Fornecerá uma coleção de métodos de referência que poderá ser usada para gerir e garantir a qualidade em diferentes contextos. Além disso, essa parte fornecerá uma coleção de medidas e indicadores de referência que poderá ser usada para medir a qualidade em processos, produtos, componentes e serviços.

 

Parte 4As "Boas Práticas e o Guia de Implementação" fornecerão critérios harmonizados para a identificação das melhores práticas, linhas orientadoras para a adaptação, implementação e uso deste padrão, e conterá um rico conjunto de exemplos de boas práticas.

 

Em relação ao OEQ, tem que ser definido e aplicado um enquadramento comparável e adaptável visando estruturar abordagens da qualidade para um mercado comum Europeu e global para produtos e serviços educacionais. O repositório do OEQ é baseado nesta abordagem e conceito. O objectivo principal é fornecer uma plataforma detalhada para que desenvolvedores, gestores, administradores, decisores e alunos encontrem uma abordagem de qualidade adequada às suas necessidades. O OEQ fornece um enquadramento conceptual para a descrição e a harmonização das abordagens de qualidade. Ou seja, sugere um enquadramento de referência como um padrão de qualidade Europeu. O projecto está directamente ligado aos grupos de padronização do CEN/ISSS (Workshop de Tecnologias de Aprendizagem) e ISO/IEC JTC1 SC36, com o objectivo de transferir resultados das comissões de padronização para os utilizadores e vice-versa. Assim, disponibiliza um repositório baseado na Internet para a gestão da qualidade, garantia de qualidade e abordagens da avaliação da qualidade no campo do e-learning. Além disso, fornece recomendações para a utilização da gestão da qualidade, garantia de qualidade e abordagens de avaliação da qualidade para diferentes grupos-alvo (p. ex. utilizadores finais, administradores de HE, desenvolvedores) e para fins específicos (p. ex. melhoria de processos, transparência de produtos, objectivos de domínio específico, necessidades nacionais / regionais / locais). O projecto do OEQ espera que as seguintes linhas orientadoras possam dar forma à qualidade do e-learning em 2010:

 

   (a) os alunos devem desempenhar um papel na determinação da qualidade dos serviços de e-learning;

 

   (b) a Europa deve desenvolver uma cultura de qualidade na educação e na formação;

 

   (c) a qualidade deve desempenhar um papel central na política de educação e formação;

 

   (d) a qualidade não deve ser do domínio exclusivo das grandes organizações;

 

   (e) devem ser estabelecidas estruturas de suporte para fornecer assistência competente e orientada para o desenvolvimento da qualidade das organizações;

 

   (f) os padrões de qualidade abertos devem ser mais desenvolvidos e amplamente implementados;

 

   (g) a investigação interdisciplinar da qualidade deve estabelecer-se no futuro como uma disciplina académica independente;

 

   (h) a investigação e a prática devem desenvolver novos métodos de intercâmbio;

 

   (i) o desenvolvimento da qualidade deve ser concebido em conjunto por todos os envolvidos;

 

   (j) devem ser desenvolvidos modelos de negócio adequados para os serviços no domínio da qualidade.

 

Como é possível verificar a partir das breves descrições das duas abordagens acima apresentadas, ambas tentam incluir todos os aspectos a ter em consideração na avaliação da qualidade do e-learning. O problema destes enquadramentos, no entanto, decorre da sua generalidade. Ou seja, eles pressupõem a ocorrência de processos onde faltam indicações concretas. Por outro lado, cada uma delas requer, para estar correctamente concebida ou controlada, um profundo conhecimento teórico e experimental em domínios como a psicologia, ciência da informação, engenharia de software e sociologia. Não apenas esse conhecimento não está actualmente disponível, como também será difícil torná-lo acessível mesmo num futuro próximo. Portanto, essas abordagens soam como listas de recomendações genéricas, cuja aplicação concreta é deixada apenas à fantasia (e não à ciência) de alguns designers.

 

 

3. Fatores de qualidade do E-learning

 

Outras abordagens estão a tentar desenvolver os seus próprios critérios, mas eles estão a ser usados a nível nacional, regional, local (Wirth, 2005) ou consistem apenas em modelos como os descritos a seguir.

O Modelo de Sucesso do E-Learning (Holsapple e Lee-Post, 2006) é uma descrição de um processo dedicado a medir e avaliar o sucesso. Sucesso em e-learning é definido como uma construção multifacetada a ser avaliada em três fases sucessivas: o design do sistema, o sistema de entrega e os resultados do sistema.

Conforme se pode ver na Figura 1, na primeira etapa, o objetivo é alcançar o sucesso do design do sistema, maximizando as três dimensões da qualidade: qualidade do sistema, qualidade da informação e qualidade de serviço. A segunda etapa é atingir o sucesso do sistema de entrega, maximizando a utilização e as dimensões de satisfação do usuário. A meta final visa o alcançar do resultado do sistema com sucesso através da maximização da dimensão dos benefícios da net. Cada dimensão de sucesso é medida como uma única medida numérica, agregando as avaliações de seu conjunto de fatores de atribuição obtidos através de instrumentos de pesquisa.

O sucesso global de e-learning pode então ser avaliado para cada dimensão. Uma baixa pontuação para qualquer dimensão de sucesso indica uma deficiência nessa área e os esforços podem ser gastos em concordância a fim de remediar a dita deficiência.

modelo acima descrito sugere que um fator crítico de sucesso no e-learning é a disponibilidade on-line dos alunos. A seleção de alunos para cursos on-line é baseada na avaliação das respostas com referência a quatro medidas de preparação: preparação académica, competência técnica, estilo de vida adequado e com preferência para uma aprendizagem para o e-learning. O aluno capacitado para estudar online é caraterizado por um elevado nível em todas as quatro competências. A capacidade dos alunos de estudarem online tem um impacto decisivo no sucesso do desempenho no curso e satisfação em e-Learning 

 

 

Fig. 1. Modelo de sucesso do E-learning

 

Ao contrário do modelo apresentado na Figura 2 que assume que os resultados do curso são um resultado direto da motivação para aprender (Klein et al., 2006). A motivação para aprender é um factor determinante das escolhas que os individuos fazem para interagir, participar e persistir em actividades de aprendizagem. Ela é influenciada por características do aluno, características de instrução e barreiras percebidas e que possibilitam (barreiras percebidas e que possibilitam são eventos ou condições ambientais que se acreditam existir ou ser encontradas e pensadas para impedir ou facilitar o progresso). As percepções das barreiras e de incapacitadores são por si  influenciadas pelo aprendente e pelas características instrucionais.

 

 

 

 

Fig. 2. O modelo conceitual de Klein et al. (2006)


Este modelo destaca o papel central da motivação do aluno para aprender e da percepção de características quer sejam barreiras ou facilitadores: melhorar a percepção dos facilitadores dos estagiários e dar resposta às preocupações sobre potenciais barreiras são estratégias importantes para aumentar a motivação para aprender que, por sua vez, facilita o caminho para resultados positivos. Segundo Klein et al. (2006) uma melhor compreensão do impacto que o uso da tecnologia tem na eficácia do ensino requer a análise dos mecanismos que podem dar conta das diferenças na aprendizagem, tais como a motivação para aprender, bem como efeitos directos da tecnologia na aprendizagem.
Uma perspectiva um pouco diferente foi adoptada por Lim et al. (2007), que identificam cinco dimensões
que afetam a eficácia da formação online: a motivação e a auto-eficácia do formando, o conteúdo do ensino, o nível de comunicação entre formador e formando, o ambiente organizacional e a facilidade de uso dos recursos on-line do Website. Quanto a esta última dimensão, uma estratégia específica pode garantir a facilidade de uso: Aprendizagem centrada no aluno (LCD).

Uma abordagem LCD baseia-se no conhecimento dos utilizadores e suas diferentes características: como é que os alunos preferem aprender, como é que eles estão a aprender a informação, a que pressões estão os alunos sujeitos no seu dia-a-dia, qual a sua motivação ou incentivo para se empenharem na aprendizagem on-line, quais os constrangimentos que enfrentam, que necessidades especiais têm, em que medidas eles se sentem confortáveis com as aplicações on-line usadas, que experiência têm eles com e-learning (Miller 2005).

Conhecer o perfil dos alunos é a melhor maneira de criar projectos úteis, estilos e tons, mas, quando se ensina on-line, existem algumas preocupações de design, que representam outros potenciais benefícios da planificação. Estas preocupações começam a partir de uma etapa comum: a selecção de uma técnica de entrega ou da combinação de técnicas a fim de definir, a priori, um design de interface de utilizador. Design da interface do curso é extremamente importante (Jones, 1994), porque tem um impacto positivo ou negativo sobre o desempenho do utilizador (Tselios et all , 2001).

Então, é desejável usar fontes de visualização amigáveis e cores seguras para a web, a fim de criar um padrão consistente e proporcionar tempos rápidos de download e ajudar os utilizadores, fornecendo páginas para impressão. Segundo Norman (1998) a interface deve ser interactiva e fornecer também feedback, ter objectivos específicos, motivar, dar uma sensação contínua de desafio, oferecer as ferramentas apropriadas, evitar qualquer factor de irritação que possa interromper o fluxo de aprendizagem.
LCD deve ter em conta que os alunos são sensíveis à legibilidade do texto no ecrã. Por isso a formatação e espaçamento do texto, bem como as cores, são importantes. Além disso, um aspecto comum ajuda os utilizadores a distinguir as páginas do curso de páginas externas hiper-ligadas. As pessoas não gostam de estudar os textos no ecrã e também não querem ir mais longe do que três cliques a partir da página principal, por isso é necessário ter uma barra de navegação sempre disponível. Os alunos estão sempre em busca de algo novo dentro da web. Por isso, é importante actualizar com frequência, conteúdo e notícias e também dar uma indicação directa do que é novo, logo que possível (Van Rennes et al., 1998).

 

 

Conclusão

 

O E-learning tem vindo a progredir desde a utilização básica das Tecnologias da Informação e da Comunicação no domínio da aprendizagem para novas formas de educação e formação que enfatizam a criatividade e a colaboração, bem como novas habilidades para a sociedade do conhecimento. Esta, por sua vez, requer uma mudança significativa de perspectiva, longe de um enfoque na tecnologia, conectividade e Internet, para uma maior consideração do contexto da aprendizagem e da necessidade de colaboração, comunicação e inovação. No entanto, esta mudança requer uma quantidade de conhecimentos até então não totalmente disponíveis. Este é o motivo para a dificuldade na avaliação da qualidade do e-learning. Ou seja, por um lado, temos quadros muito interessantes, tais como os de ISO/IEC19796-1: 2005, e do EQO, mas que consistem essencialmente numa lista de sugestões e prescrições sem indicações para uma implementação em termos práticos. Por outro lado, temos uma série de modelos, como os esboçados na secção anterior, cada um associado a indicações concretas, mas diferentes uns dos outros no que diz respeito às hipóteses de base e aos contextos de aplicação. Ainda precisamos de boas práticas em e-learning que garantam que um curso seja eficiente para o aluno e para os demais envolvivos. Mas tal garantia, contudo, não se pode somente basear na prática. Necessitamos, nesta perspectiva, de novas investigações científicas e de pesquisas ad hoc que envolvam especialistas em educação, equipas e designers de e-learning.

 

 

Bibliografia

 

Ehlers U.D., Goertz L., Hildebrandt B., Pawlowski J.M. (2005). Quality in e-learning. Cedefop Panorama series; 116. Luxembourg: Office for Official Publications of the European Communities, 2005. URL: http://www2.trainingvillage.gr/etv/publication/download/panorama/5162_en.pdf .

 

Galagan, P.A. (2000). The e-learning revolution. Training & Development, v54 n12 p24-30 Dec 2000.

 

Hirata K. (2006).  Information model for quality management methods in e-Learning. Proceedings of the Sixth International Conference on Advanced Learning Technologies (ICALT'06). URL: http://csdl2.computer.org/comp/proceedings/icalt/2006/2632/00/263201147.pdf

 

Holsapple C.W., Lee-Post A. (2006).  Defining, Assessing, and Promoting E-Learning Success: An Information Systems Perspective. Decision Sciences Journal of Innovative Education Vol. 4 Number 1 January 2006.

 

Jones M.G. (1994).  Visuals information access: a new philosophy for screen and interface design. In Imagery and visual literacy: selected readings from annual conference of the international visual literacy association, Tempe, October 12-16, 264-272.

 

Klein H.J., Noe R.A., Wang C. (2006). Motivation to learn and course outcomes: the impact of delivery mode, learning goal orientation and perceived barriers and enables. Personnel Psychology 59, 665–702.

 

Koper E.R.J. (2001). Modelling Units of Study from a Pedagogical Perspective: the pedagogical meta model behind EML. URL: http://eml.ou.nl/introduction/docs/ped-metamodel.pdf .

 

Lim H., Lee S.G.,_, Nam K. (2007).  Validating E-learning factors affecting training effectiveness. International Journal of Information Management 27 (2007) 22–35.

 

Miller M.J. (2005). Usability in E-Learning. URL:http://www.learningcircuits.org/2005/jan2005/miller.htm.

 

Norman D. (1998). The invisibile computer. Cambridge MA, MIT Press.

 

Pawlowski J.M. (2003).  The European quality observatory (EQO): structuring quality approaches for e-learning. Proceedings of the 3rdIEEE International Conference mon Advances Learning Technologies (ICALT’03).

 

Tselios N. K., Avouris N. M., Dimitracopoulou A., Daskalaki S. (2001). “Evaluation of Distance-Learning Environments: Impact of Usability on Student Performance”. International Journal of Educational Telecommunications, Vol. 7, No. 4, pp.355–378.

 

Van Rennes L., Collis B. (1998). User interface design for WWW-based  courses: Building upon student evaluations. ED428731.

 

Waits, T.,&Lewis, L. (2003). Distance education at degree-granting postsecondary institutions: 2000–2001, NCES 2003-017.Washington, DC: National Center for Education Statistics, U.S. Department of Education.

 

Welsh E.T., Wanberg C.R., Brown K.G., Simmering M.J. (2003).  E-learning: emerging uses, empirical results and future direction. International Journal of Training and Development 7:4.

 

Wentling T.L., Waight C., Gallaher J., La Fleur J., Wang C., Kanfer A. (2000). E-learning - A Review of Literature. URL: http://learning.ncsa.uiuc.edu/papers/elearnlit.pd.

 

Wirth M.A. (2005). Quality Management in E-Learning: Different Paths, Similar Pursuits. 2nd International SCIL Congress. URL: http://www.scil.ch/congress-2005/programme-10-11/docs/workshop-1-wirth-text.pdf .

 

 

Footnotes

  1. Nota do tradutor: Nos Estados Unidos da America existem instituições de ensino com ciclo de estudos de 2 ou 4 anos, e estes são denominadas de "2/4-year institutions"

Comments (22)

Maria João said

at 7:51 pm on Oct 30, 2010

Olá Colegas, fazer a tradução deste texto de forma corrida, ou não? Não são muitas páginas. Coloquei em vermelho Página 1 , 2 que depois se deve apagar. O que acham?

Estão todos com direitos de Editor, ou seja tudo podem fazer.

Cecília Tomás said

at 8:52 pm on Oct 30, 2010

Olá. A mim parece-me bem. Fiquei com a conclusão e a bibliografia, mas... a bibliografia também se traduz? Só se for o nome dos livros, artigos, etc., nunca o dos autores, editora, etc. É isso que é para fazer? Até já. CT

Maria João said

at 12:23 am on Oct 31, 2010

Olá Cecília, Não, a bibliografia não se traduz. Mas tem que estar no final do texto. Vou ver se consigo copiar para aqui as referências bibliográficas, para que o artigo fique completo. :-)

Cecília Tomás said

at 11:35 am on Oct 31, 2010

Olá. Não tinha visto esta tua mensagem e coloquei a mesma questão no fórum (eheh). Vou fazer um copy past da bibliografia). Nunca tinha pensado na tradução da bibliografia, mas como na actividade ela surgia lá... perguntar não ofende. Até já ;-)

Cecília Tomás said

at 9:47 pm on Oct 30, 2010

Olá. Já tenho a tradução da conclusão feita. É necessário fazer o resumo do artigo? É que lá em cima está 'resumo'. Devo colocar a tradução da conclusão já, ou esperar pelos colegas? Até já. CT

Maria João said

at 11:32 pm on Oct 30, 2010

Olá Cecília, está lá em cima "Resumo" porque eu só consegui chegar até aí na tradução. :-D Vou só agora tentar fazer a minha tradução. :-)

Alberto Cardoso said

at 11:06 pm on Oct 30, 2010

Olá
Já fiz a tradução também.
Até já
AC

Maria João said

at 11:33 pm on Oct 30, 2010

Olá Alberto, Como são rápidos. Assim não dá, já estou com a língua de fora. :-D Estou a brincar. Vou agora ver se consigo fazer a minha parte. []s

Cecília Tomás said

at 7:54 pm on Nov 1, 2010

Olá. Já podemos começar a rever o texto - agora já temos uma visão de conjunto - correcto? Até já

Joaquim Pinto said

at 11:28 pm on Nov 1, 2010

Olá colegas
Só amanhã consigo pegar no trabalho.
Até amanhã

Joaquim Pinto said

at 11:43 pm on Nov 2, 2010

Olá novamente, depois de colocar o meu texto, reparei que não consigo ler quase nada nas vossas traduções. está tudo trocado e sem sentido.
Que se passará?

Joaquim Pinto said

at 11:52 pm on Nov 2, 2010

Olá novamente! Já coloquei a minha parte. Peço a quem for "expert" em inglês que dê uma vista de olhos à minha parte.

Denotei palavras com conotações diferentes que também aparecem noutras partes. Pus a negrito e a vermelho.

Para alterar no quadro/digam a palavra a alterar e o novo termo, e ponham ao lado que eu depois altero.

Os termos são

enabler (facilitador/ possibilitador/ capacitador)

responsive

até já

apedro said

at 7:34 pm on Nov 3, 2010

vê esta tradução para responsive: http://pt.bab.la/dicionario/ingles-portugues/responsive
e para prompt: http://pt.bab.la/dicionario/ingles-portugues/prompt

o pior é traduzir...

ffaria said

at 5:34 pm on Nov 4, 2010

Caros colegas:

Agora que o artigo "Approaches to e-learning quality assessment" está traduzido, uniformizei os seus formatos (tipo de letra, tamanho, côr e espaçamentos), e retirei os nomes de cada tradutor na wiki, de forma a que, a partir de agora, cada um de nós deixe de pensar apenas em termos do seu bocadinho traduzido e passe a pensar no texto de forma global.

No entanto, se algum colega preferir outros formatos, estará inteiramente à vontade para aplicar uma formatação diferente.

Desejo a todos a continuação de um bom trabalho.

Cumprimentos
Fernando Faria

Juliana Antunes said

at 7:49 pm on Nov 4, 2010

Olá a todos,

Não tão veloz quanto os colegas, mas a tempo do combinado inicialmente...
Acabo de incluir a minha tradução (Parte 5) no texto e vou reler o artigo a partir da tradução de todos.
Por favor, revejam o texto com carinho, pois o Inglês não é a minha especialidade.

Obrigada e bom trabalho, Juliana

ffaria said

at 10:26 pm on Nov 4, 2010

Boa noite, Juliana

Creio que te enganaste a colocar a tua parte do texto traduzido e colocaste-o no artigo "Approaches to E-Learning Quality Assessment", em vez de ter sido no "Reflections on Teaching and Learning Online".

Se assim o quiseres, posso removê-lo do local onde está e colocá-lo no local correcto.

Cumprimentos.

Fernando Faria

ffaria said

at 11:26 am on Nov 6, 2010

Olá, Juliana

Mudei a localização da tua parte traduzida para o local correcto do outro artigo.

Cumprimentos
Fernando Faria

Juliana Antunes said

at 9:06 pm on Nov 6, 2010

Olá Fernando,

Obrigada...foi mesmo um lapso.

Cecília Tomás said

at 11:21 am on Nov 7, 2010

Olá colegas. Coloquei algumas sugestões de revisão no texto e sublinhei algumas expressões / frases que não entendo (o significado) ou que me parecem dever ser analisadas um pouco mais. Coloquei com cor diferente para se perceber as sugestões e / expressões. Não consigo aceder aos quadros colocados (penso serem imagens). Até já. CT

ffaria said

at 12:24 pm on Nov 7, 2010

Bom dia, Cecília

Obrigado pela tua revisão.
Em relação à expressão que pediste para ser analisada, "quality assessment approaches", traduzi-a como "abordagens de avaliação da qualidade".
É, aliás, o tema central do artigo, a avaliação da qualidade e não o contrário, a qualidade da avaliação.

Cumprimentos
Fernando Faria

Joaquim Pinto said

at 4:19 pm on Nov 7, 2010

Sim Cecília, tinhas razão.
Contudo há termos que tenho dúvidas e coloquei na plataforma.

Até

Cecília Tomás said

at 11:26 am on Nov 10, 2010

Missão terminada... Parabéns a todos!!

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